Os “discos” de sambas de enredo em Belo Horizonte, se tornaram realidade nos anos 80, a ultima gravação foi feita em 1988 e era intitulada de Carnaval Brilhante ano III , com o termino dos desfiles no final dos anos 80 e inicio dos anos 90, apenas em 2006 o carnaval de Belo Horizonte gravou um Cd de Sambas de Enredo, de lá para cá as obras que foram gravadas, foram em gravações individuais de cada agremiação.
Muitos sambas de Belo Horizonte se perderam no tempo, pela falta de iniciativa e divulgação.
Feito pro iniciativa da Belotur e repassado em 2006 as escolas de samba e Blocos Caricatos de Belo Horizonte, o CD contava com 10 faixas de escolas de samba e 7 faixas de Blocos Caricatos.
Segundo o presidente da Acadêmicos de Venda Nova, Marco Aurélio Gonçalves:
” O CD proporciona visibilidade, é um registro fundamental e não precisa ser gravado pela Belotur, pode ser feito pela iniciativa privada”.
A memória do samba de BH, vem se perdendo, vem sendo deixada de lado, ou guarda em gavetas de pessoas que dizem não ter o material, está na hora de resgatar o samba e proporcionar ao amante de carnaval e do gênero Samba de Enredo a dignidade e o valor a ele estabelecidos, criando assim um atrativo a mais ao carnaval da cidade, o CD DE SAMBAS DE ENREDO, mostrando o nome de nossas escolas e incentivando nossos compositores.
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"Vianna afirmou que o objetivo, agora, é trabalhar para o Arraial de Belô se tornar um produto turístico. “Trouxemos agentes de turismo do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo para conhecer o evento, mas, para se tornar produto turistico, é preciso que a festa seja única, portanto, com a personalidade bem mineira. A PBH investe cerca de R$ 1,1 milhão no Arraial de Belô, enquanto no carnaval é de R$ 1,2 milhão".
Agora olha o nivel de espetaculo das quadrilhas e das escolas.
Abri o olho dirigentes vocês não estão nos anos 80 não!
Vamos qualificar o nosso carnaval.
E o Samba Dez, não vai se manifestar sobre as prestações de contas já estamos em julho qual é o problema,é arrumar nota? olha o ministério Publico ai gente...
chora cavaco
PARABÉNS FELIPE, ONDE ESTA A LIGA DAS ESCOLAS DE BH QUE NÃO OLHA ISTO ?
"Vianna afirmou que o objetivo, agora, é trabalhar para o Arraial de Belô se tornar um produto turístico. “Trouxemos agentes de turismo do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo para conhecer o evento, mas, para se tornar produto turistico, é preciso que a festa seja única, portanto, com a personalidade bem mineira. A PBH investe cerca de R$ 1,1 milhão no Arraial de Belô, enquanto no carnaval é de R$ 1,2 milhão".
Abri o olho gente!
Cade a prestação de conta?
Onde esta o samba das escolas as atividades culturais o ano inteiro?
Depois não adianta chorar...
Não vi nem ouvi o Sr. Vianna falar em festa única com personalidade "bem" mineira. Mas se disse, vamos lá: Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina. De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal). Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha. Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas. NR: Quem tem personalidade mineira somos nós, o povo mineiro. Todas as festas existentes no país têm influência de outros povos e a “personalidade” é adquirida em cada rua, em cada cidade, cada estado, etc. SE para o carnaval também trouxessem especialistas, com certeza em pouquíssimo tempo o nosso carnaval teria personalidade belo-horizontina. Não me engana que eu não gosto!
Esta entrevista saiu no portal "UAI" do Jornal Estado de Minas
http://www.uai.com.br/htmls/app/noticia173/2010/07/20/noticia_minas,i=169716/GRUPO+FEIJAO+QUEIMADO+VENCE+CONCURSO+DE+QUADRILHAS+JUNINAS.shtml
Em termos de espetáculo não tem nem comparação.
As escolas estão deixando a desejar!