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O Fórum das Escolas de Samba é resultado de uma provocação feita no Conselho Municipal de Cultura. Esta provocação gerou um Grupo de Trabalho que fundando seu prazo regulamentar, concluiu a necessidade de mais tempo, mais trabalho e mais pessoas. Assim nasceu o Fórum. O Fórum Cultural Permanente das Escolas de Samba, foi constituído e reconhecido na 134ª Reunião Ordinária do COMUC - Conselho Municipal de Política Cultural, ocorrida no dia 18 de fevereiro. Lei n° 9577 de 2 de julho de 2008 e do Decreto 16.452 de 24 de outubro de 2016 e suas alterações posteriores. O Fórum foi reconhecido em resolução publicada 5 de junho de 2025. O Fórum das Escolas de Samba é uma instância de participação popular franqueada a todos os interessados. Os participantes do Fórum não se caracterizam como agentes públicos São atribuições do Fórum das Escolas de Samba: Garantir a participação democrática de todos os envolvidos nas discussões sobre os assuntos pertinentes Provocar diálogos com coletivos, instituições de pesquisa, associações de moradores e demais agentes ligados à temática das Escolas de Samba, a fim de verificar os interesses comuns e específicos, encaminhando-os ao poder público; Estabelecer interlocução com o poder público, a fim de participar no desenvolvimento de ações de políticas públicas municipais direcionadas às Escolas de Samba, articulando-se ao Conselho Municipal de Política Cultural e aos órgãos gestores de política cultural e política urbana de Belo Horizonte. Depois de um primeiro momento de apresentações aos interessados, o fórum estabeleceu com seus parceiros os objetivos e metas para o desenvolvimento das Escolas de Samba de Belo Horizonte. Nossa atual demanda é inserir as Escolas de Samba na Política Cultural da cidade através da Conferência Municipal de Cultura que vai reger a vida cidade até 2036. Lembrando que o Fórum é uma manifestação de salvaguarda do setor que foi reconhecido com patrimônio cultural imaterial da cidade e agora uma vez reconhecido, temos de cuidar deste Samba.
Um dos fundamentos do Fórum é promover a aproximação e
suscitar diálogos.
Entre estas
conversas, nós sambistas, nos aproximamos dos conselheiros culturais de Belo
Horizonte. Descobrimos que as Escolas de Samba, mesmo perto de completarem 100
anos nunca fizeram parte da política cultural da cidade.
Estamos na
construção da oitava conferência municipal e em toda estas edições as
Escolas sequer participaram. A
conferência vai definir a politica cultural da cidade até 2036,
A conclusão é
simples toda a luta das lideranças por mais apoio, reconhecimento e até ajuda
financeira foi no mínimo inócua, porque as Escolas de Samba nem faziam parte do
cenário cultural de Belo Horizonte, e ficávamos a mercê da boa vontade do
administrador municipal.
Desta vez as
Escolas se organizaram e apresentaram propostas para todos os eixos e se
aprovados farão parte da politica cultural da cidade até 2036, independente do
mandatário.
Currículo artístico/cultural
Mário César de Almeida
Formação
● Artes plásticas na Guignard
Especialidades: desenho,
escultura, pintura
● licenciatura plena em História (FTC Salvador)
●
Antropologia ( em andamento)
● Especialidade em História das culturas Afro brasileiras.
Professor da secretaria de educação de Minas Gerais.
● Início da carreira
de sambista em 1980 como passista da unidos Guarani.
●Diretor da ala de passistas
●Mestre sala por 9 anos
● Vice presidente por 8 anos
● Presidente por 15 anos
●Compositor
●Carnavalesco
●Enredista
●Vice presidente da liga das escolas de samba.
●presidente do conselho Deliberativo da liga.
●Desde 1996 componente da Escola de Samba Império Serrano
●Desde 2020 membro da ala de compositores do Império Serrano
●Em 2003 ao lado de Carlos Damasceno foi umas das principais
lideranças no desfile independente que deu início à atual temporada das escolas
de samba de Belo Horizonte.
●Coordenador das 8 primeiras edições do Festival comida de
Boteco
● Coordenador do Festival Minas Cult
●Coordenador artístico no Mercado das Borboletas
●Professor de Plásticas
Artesanais na Penitenciária Nelson Hungria
●Fundador/membro da Velha Guarda da Unidos Guarani em 2008
● Integrante do Coletivo Mestre Conga, que trabalha para
tornar patrimônio o Samba de Belo Horizonte em 2023
●
consultor da equipe do inventário sobre o Carnaval de
Belo Horizonte
● Membro do conselho de cultura de Belo Horizonte
●
integrande do Fórum permanente das Escolas de Samba de
Belo Horizonte
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A Blocar-MG, Liga Independente de Blocos Caricatos e Carnavalescos de Minas Gerais, fundada em 07 de março de 1988, possui a missão de fortalecer e valorizar as manifestações tradicionais da cultura popular, promovendo o reconhecimento e a defesa dos blocos caricatos, blocos carnavalescos e demais associações culturais do Estado.
A entidade que passou por uma reestruturação e eleição da nova diretoria atuará como representante institucional desses grupos, defendendo seus direitos e interesses perante o poder público e a sociedade. Seu objetivo é impulsionar a organização, a sustentabilidade e o desenvolvimento técnico, artístico e social das manifestações culturais, por meio de ações de apoio logístico, institucional e financeiro.
Entre suas principais frentes de atuação estão a formação e capacitação de artistas, produtores e gestores culturais, a promoção de desfiles e eventos carnavalescos em Belo Horizonte e em todo o estado, além do incentivo à criação e circulação de produtos culturais que fortalecem a economia criativa e solidária mineira.
A Blocar também assume o compromisso de preservar e difundir a memória carnavalesca e cultural de Minas Gerais, promovendo a documentação, o resgate e a valorização dos saberes tradicionais, das histórias e dos acervos que compõem o patrimônio imaterial do carnaval e das artes populares.
Comprometida com a transformação social, a instituição trabalhará em parceria com órgãos públicos, coletivos culturais, universidades e entidades do terceiro setor, desenvolvendo projetos voltados à educação patrimonial, ambiental, artística e cidadã. A sustentabilidade e a consciência ecológica estarão presentes em todas as suas ações, com práticas de reciclagem, reaproveitamento e responsabilidade ambiental.
Além disso, a Blocar reafirma seu compromisso com a inclusão, a equidade e o respeito à diversidade, promovendo a participação ampla de grupos historicamente marginalizados e combatendo toda forma de discriminação de gênero, raça, etnia, orientação sexual, condição física, social, econômica, religiosa ou cultural.
Ao articular cultura, turismo, educação, saúde, sustentabilidade e economia solidária, a Liga busca contribuir para a construção de um Estado mais justo, plural e criativo, no qual a arte popular seja reconhecida como vetor de identidade, renda e transformação social.
Hoje a BLOCAR-MG tem como presidente : Juólison Mangabeira
A Triunfo Barroco já está a todo vapor com suas oficinas de bateria. Os ensaios acontecem às quartas a partir das 19hs até às 21:30hs na Avenida dos Andradas 2808 no Santa Efigênia. O local conta com estacionamento próprio e fechado. as oficinas são ministradas pelo Mestre Flávio Pequeno e a escola fornece os instrumentos para todos que queiram aprender a tocar e não possuem um. A escola está com vagas abertas para novos ritmistas e acolherá a todos com carinho e disposição de preparar todos e todas para um inesquecível carnaval 2026.
As escolas de samba Imperatriz de Venda Nova e Mocidade Independente Bem-Te-Vi, vieram a público em suas redes sociais para pedir mudanças.Segundo as mesmas, após o anuncio de 6% de acréscimo na verba para o próximo carnaval por parte do prefeito da cidade, as duas agremiações entendem que o valor não sera o suficiente para manter a qualidade do espetáculo. Em conversa com o presidente da Imperatriz de Venda Nova, o Blog Carnaval BH buscou entender o anuncio. Para a escola o atual valor dos materiais, e a tardia entrega da verba carnavalesca prejudica a entrega do espetáculo. As duas instituições entendem que o valor da premiação do carnaval poderia ser divido entre as escolas de samba em geral, mantendo os troféus e o titulo de campeã para a melhor escola. Este valor seria um adento ao valor atual, para minimizar os impactos do valores de mercado carnavalesco, garantindo assim uma entrega justa a população da cidade, ao que se diz respeito ao desfile das escolas de samba.
A Belotur e as Ligas das Escolas de Samba de Belo Horizonte, ainda não se pronunciaram publicamente sobre o pedido publico da Imperatriz de Venda Nova e Mocidade Independente Bem-Te-Vi
As escolas de samba Imperatriz de Venda Nova e Mocidade Independente Bem-Te-Vi, são hoje escolas independentes ( Não filiadas até então as ligas carnavalescas)
