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sábado, 15 de novembro de 2025

Saiba quem foram os vereadores a favor do projeto de restrição ao carnaval de BH. Após pressão do prefeito o projeto foi retirado.

 
Foto: Internet 

SEGUNDO MATÉRIA DO JORNAL O TEMPO, ESTES FORAM OS PARLAMENTARES QUE ASSINARAM A FAVOR DO PROJETO QUE RESTRINGE O CARNAVAL DE BELO HORIZONTE A 200 METROS DE  QUALQUER TEMPLO RELIGIOSO.

Leonardo Ângelo (Cidadania)
Pablo Almeida (PL)
Vile Santos (PL)
Uner Augusto (PL)
Sargento Jalyson (PL)
Loíde Gonçalves (MDB)
Lucas Ganem (Podemos)
 Arruda (Republicanos)
Cleiton Xavier (MDB)
 Diego Sanches (Solidariedade)
, Dra. Michelly Siqueira (PRD)
Irlan Melo (Republicanos)
José Ferreira (Podemos)
Neném da Farmácia (Mobiliza)
  Professora Marli (PP)
Rudson Paixão (Solidariedade)
 Tileléo (PP)
 e Wanderley Porto (PRD).
Flávia Borja (DC), - AUTORA DA PROPOSIÇÃO 

LEIA A MATÉRIA ABAIXO NA INTEGRA: E ENTENDAM O PROJETO.

FONTE: https://www.otempo.com.br/politica/2025/11/13/damiao-pressiona-e-vereadores-retiram-projeto-que-previa-restricoes-ao-carnaval-de-bh
 
O projeto de lei que determinava uma distância mínima de 200 metros entre blocos de rua e templos religiosos foi "cortado pela raiz" e retirado da pauta antes mesmo de ser votado, nesta quinta-feira (13/11). Segundo o próprio líder de governo, Bruno Miranda (PDT), houve diálogo entre o prefeito Álvaro Damião (União) e a base da Casa por entenderem que o projeto, “na prática, inviabilizaria o carnaval na cidade". 

Miranda revelou ainda ter conversado com os vereadores que assinaram o projeto para que a matéria fosse retirada do plenário desta quinta-feira. Segundo ele, o projeto foi protocolado no início do ano "sem muito debate". 

A autora da proposição, vereadora Flávia Borja (DC), afirmou que o modelo de texto apresentado precisa de alterações e que, por isso, ele vai ser apresentado novamente em outro momento. "Foi retirado momentaneamente para que haja uma construção junto com a prefeitura de um projeto que seja bom para a cidade. Precisamos fazer alguns ajustes e chegar mesmo num projeto adequado para que possa funcionar e seja bom para todo mundo," declarou.

Vereadores contrários ao projeto manifestaram-se nas redes sociais, entre eles, o ex vice-líder de governo, Helton Junior (PSD), e a vereadora Marcela Trópia (Novo). 

Junior fez um pronunciamento no X (antigo Twitter), declarando que o projeto “parece técnico” e, na mesma linha do posicionamento da base de governo e Damião, “na prática inviabiliza os blocos de rua”. Marcela publicou um vídeo em seu instagram enfatizando que já hospitais e casas de repouso já são considerados no planejamento oficial do carnaval e que muitos religiosos estão em retiro no período do carnaval,  não sendo tão afetados pelo evento.  

A proposição estipulava a distância mínima não só nos pontos de concentração e dispersão, mas também na instalação de estruturas, banheiros e comércio ambulante, com penalidades que incluíam multas entre R$ 20 mil e R$ 50 mil, interrupção imediata das atividades e proibição de novos licenciamentos por dois anos** em caso de descumprimento.

O texto de justificativa do projeto destacava que a medida buscava proteger "edificações sensíveis" e "resguardar os cidadãos de Belo Horizonte de terem seus imóveis depredados", além de "garantir o direito de ir e vir sem quaisquer transtornos".

 projeto também foi assinado pelos parlamentares Arruda (Republicanos), também foi assinado pelos parlamentares Arruda (Republicanos), Cleiton Xavier (MDB), Diego Sanches (Solidariedade), Dra. Michelly Siqueira (PRD), Irlan Melo (Republicanos), José Ferreira (Podemos), Leonardo Ângelo (Cidadania), Loíde Gonçalves (MDB), Lucas Ganem (Podemos), Neném da Farmácia (Mobiliza), Pablo Almeida (PL), Professora Marli (PP), Rudson Paixão (Solidariedade), Sargento Jalyson (PL), Tileléo (PP), Uner Augusto (PL), Vile Santos (PL) e Wanderley Porto (PRD).

 

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