1-
Fale de sua historia no carnaval.
Bom acho q como todo garoto dos anos 80 já muito com
olhar voltado pra moda e fantasias tudo começa com as madrugadas de carnaval da
tv Manchete aquilo era um bálsamo para os olhos desse garoto,logo começo a dar
voz as veias criativas fazendo produções de bandas de baile na minha cidade
Natal q é Sete Lagoas, logo uma cidade do interior fica pequena para as ideias
q saltavam a minha cabeça foi quando tive a oportunidade de passar um réveillon
no RJ e a paixão de infância volta com tudo quando vejo no palco principal a
minha escola de coração,decidi ir até a cidade do samba conhecer como era feito
tudo como era esse processo,foi aí q descobri q na Estácio de Sá tinha um curso
técnico de carnaval,Ah era tudo q sonhei larguei minha vida em Sete Lagoas e
fui tentar a vida na cidade maravilhosa, graças a Deus sempre tive muita sorte
de conhecer pessoas que me ajudaram muito nessa caminhada com 6 meses de curso
na Estácio consegui um emprego na tal da tv Globo,quem diria um garoto do
interior indo trabalhar no Projac mas eu estava preparando para aquilo era tudo
q sempre quis.No Projac descobri que era fácil trabalhar com algo relacionado
ao q vc fazia fora da Globo então virei minhas forças de novo para aquela velha
mas nunca esquecida paixão q é o carnaval,assim comecei a fazer figurinos para
musas e rainhas q conhecia no Projac e desfilavam,com isso passei a ser
figurinha fácil na cidade do samba sempre dentro do barracão descobrindo um
truque aqui outro ali foi quando surge um interesse pelo carnaval de Belo Horizonte.
2- Como
surge o carnaval de Belo Horizonte em sua vida.
Eu descobri que em Belo Horizonte tinham desfiles quando
adicionei o Felipe Diniz no Facebook fiquei muito interessado trocamos algumas
poucas palavras sobre e q acabou adormecendo, em 2019 estava passando uma
temporada em Sete Lagoas,quando reencontrei um pessoal de Sete Lagoas q
trabalhava por uma escola de Belo Horizonte mesmo ainda fazendo o figurino da Dani
Sperle musa da União da Ilha,aceitei o convite pra fazer o figurino da Rainha
da Bem te vi em 2019.
3- Fale
de suas passagens pelas escolas de samba em BH.
Em junho de 2019 a presidente da Bem te vi me fez o
convite de ser carnavalesco da escola em 2020 eu nunca havia assinado um
carnaval sozinho, mas depois de anos dentro de barracão sabia como fazer, daí
veio alguns contras pois deveria pegar a escola do zero sem nenhuma fantasia
para reciclar sem nem chassi para fazer um carro alegórico, diante disso me vi
em uma sinuca de bico e decidi fazer um enredo de fácil leitura e que as
fantasias seriam baratas pra se fazer,foi quando sonhei com os musicais da
Broadway e acabei dentre trancos e barrancos fazendo um desfile como disse o
Sérgio Marques da Tv globo um desfile diferentão que acabou ficando legal.
4- A
Imperatriz é uma festa para você.
A Imperatriz está sendo uma festa na minha vida, o
convite surgiu no final de 2020 quando as coisas estavam totalmente fora do
eixo por causa da pandemia, a Imperatriz me acolheu e me deu toda a infra
estrutura para começar um projeto pra o próximo carnaval não sabíamos se seria
2021 ou 2022 mas a escola com toda sua grandeza e respeito ao profissional me
manteve todo esse tempo de pandemia dentro do seu barracão e preparando para o
próximo desfile.
5- Fale
do carnaval da escola , o que o publico pode esperar.
Uma grande festa é o que a Imperatriz espera levar ao
público ,uma não serão várias festas populares que tenho certeza que alguma irá
tocar o coração do folião,que anda necessitado, de alegria,de notícias boas e
essa é a festa que iremos levar pra avenida ,terá festa religiosa, festa regional
e encerraremos com a nossa grande festa que é o carnaval.
6- Carnaval
com responsabilidade. Como você e a Imperatriz se protegeram durante a
pandemia.
Bom
eu como sou grupo de risco acabei realmente fazendo a quarentena direitinho ,
mas a Imperatriz distribuiu refeições para moradores de rua e cesta básica para
as pessoas que estavam necessitadas, cumprindo seu dever social.
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