sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Conheça Gustavo Abreu, carnavalesco da Bem Te Vi e leia a sinopse da escola.












Foto: Acervo Pessoal - Gustavo Abreu


Gustavo Abreu estreia na Bem Te Vi como carnavalesco, o artista que é mineiro de Sete Lagoas, começou fazendo seu próprio figurino para shows noturnos, fez figurinos de bandas e bailes, e viu que seu talento poderia alcançar novos destinos.

Foi para o Rio de Janeiro , onde desenvolveu figurinos de novelas e programas de TV, apaixonado pela arte adentrou o mundo das escolas de samba no Rio de Janeiro e em São Paulo, e agora em terras de Minas pretende fazer a tradicional Bem-Te-Vi , voar alto com um tema criativo e luxuoso. Gustavo pretende mostrar que bom gosto e inovação caminham juntos no mundo do carnaval, levando para 2020 a Broadway e seus musicais que encantam gerações para a avenida do samba.



Conheça a Sinopse.

A Bem te Vi alça voo sobre a Broadway, e 154 anos de história dos musicais desfilam por aqui.

Para contar essa história a Bem Te Vi sobrevoa os espetáculos de maior sucesso q desfilaram pelos teatros da Broadway e nesse carnaval vão desfilar na Afonso Pena.

setor: o deslumbre sobre o brilho das luzes e bailados hipnóticos Em Nova York, temos um grande emaranhado de largas avenidas que pulsam a vida dessa cidade, que é considerada uma das mais imponentes metrópoles do mundo. Contudo, entre tantas broadways (“avenidas largas”, em português), não podemos nos esquecer daquela que é conhecida como “a” Broadway, a Avenida Manhattan Street, que hoje abriga um dos mais famosos centros de entretenimento teatral de todo o planeta. A Broadway é a maior referência de teatro musical profissional, sendo considerada a forma de dramaturgia mais lucrativa do mundo – os seus 40 teatros localizados no Theatre District, na ilha de Manhattan, geram anualmente mais de um bilhão de dólares com a venda de ingressos para mais de 10 milhões de espectadores! Tão hipnotizantes quanto os números são as luzes dos letreiros que colocam os espetáculos “em cartaz”.Formando um paredão de luzes os letreiros são obrigados por lei a estampar a faixada dos grandiosos prédios que cercam essa larga avenida. Na Manhattan Street podemos encontrar vários personagens que habitam os teatros existentes ali de felinos peculiares a homens de lata em busca de um coração e que nesse carnaval encontraremos na broadway mineira. Nesse primeiro setor traremos os musicais que mais remetem a nossa memória nostálgica e passaremos para além do arco-íris e se derreter pelas ondas das saias das bailarinas de cancã.

2ºsetor: A safra de ouro 1. Primeiras encenações e “american way of life” Na verdade, as primeiras encenações aconteceram entre os séculos XVIII e XIX, quando os espetáculos burlescos, as óperas e os dramas shakespearianos comandavam os palcos. O primeiro musical a ganhar espaço veio de fora, quando um conjunto de artistas ingleses realizou a apresentação de “The Elves”. No ano de 1866, “The Black Crook” contou com o suntuoso orçamento de 25 mil dólares, uma considerável quantia para a época. Quando adentramos o século XX propriamente, observamos que os espetáculos musicais da Broadway dialogavam fortemente com o “american way of life”. Em suma, podemos ver que nessa fase os musicais eram constituídos por temas leves e bastante divertidos. O tema políticosocial só apareceu naqueles palcos após a Grande Depressão, quando, em 1935, a ópera “Porgy and Bess” narrava a história de negros pobres que viviam no sul dos Estados Unidos. Entre as décadas de 1940 e 1950, a superação da crise econômica revigorou a sustentação desses espetáculos. Em 1943, “Oklahoma!” estabeleceu o recorde de duas mil apresentações de uma empolgante narrativa que expunha a história de amor entre um caubói e uma jovem criada na fazenda. “The Sound of Music”, de 1959, alcançou as telas de cinema do mundo inteiro, chegando ao Brasil com o imortal título de “A Noviça Rebelde”. 2. Indústria do espetáculo Nas décadas seguintes, a Broadway começa a transformar-se em uma verdadeira indústria de espetáculos buscada por espectadores do mundo inteiro. Na década de 1980, o “O Fantasma da Ópera” quebraram vários recordes de bilheteria, ganhavam prêmios e foi adaptada para companhias de teatro de vários países. Já nessa época, o Tony Awards se transformou na premiação mais cobiçada por todas as peças que abarrotavam aquelas agitadas avenidas. Atualmente, os teatros da Broadway se organizam na chamada “The Broadway League”, onde os donos das casas gerenciam a exposição de suas peças em outros lugares do mundo.

3ºsetor: A doce inocência das peças infantis.
Aqui entra em ação toda a magia do mundo Disney, que têm alguns dos melhores shows da Broadway para crianças. Isso porque provavelmente seu filho já conhece a história do espetáculo , adora as músicas, e ficará encantado com os efeitos visuais que acontecem no palco. Já imaginou, por exemplo, a sensação de ver o tapete mágico de Aladdin flutuando bem à sua frente. Com a doce inocência do olhar das crianças a bem te vi te convida a resgatar esse “Círculo da Vida” e adotar a filosofia de vida: “Hakuna Matata” (Não se aborreça). Do sonho de se tornar humano a desbravar mares sombrios como pequena grande Ariel. Gustavo Abreu Carnavalesco

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FELIPE DINIZ