Com muito
atraso, entrou a tradicional Bem-te-vi depois de três anos fora do carnaval. O
cronometro já estava em 30 minutos de desfile e os componentes ainda não
estavam prontos na concentração. A escola foi desclassificada e não cumpriu com
os quesitos mínimos do desfile. Os músicos do carro de som foram embora antes
do desfile, ficando apenas o interprete Fabian que parou o desfile no meio da
avenida e fez um desabafo, devido à ausência dos músicos e da diretoria no
desfile. A escola passou com poucos componentes, fantasias simples e uma alegoria
irreconhecível pela grandeza da Bem-te-vi de outros tempos. TEXTO - Guilherme de Freitas ( Nota- O desfile da escola foi interrompido pelo interprete da escola antes do Blog Carnaval BH iniciar as filmagens, segundo o presidente Luiz Carlos Novais o mesmo acredita em sabotagem com a escola e se defende das acusações de não estar presente na avenida justificando que o mesmo assinou a ata de obrigatoriedade da escola.
GRCES. FORÇA REAL
Em seguida desfilou
a caçula Força Real dos bairros Ipanema e Dom Bosco, causando uma boa impressão
no público. A escola que fez o seu melhor desfile desde a fundação com o enredo
“Cerveja, o néctar dos Deuses” surpreendeu com o belo samba-enredo e a beleza
de suas fantasias de fácil leitura e muito bem acabadas. A bateria do mestre
Sandrinho fez bonito com uma batida funk no final da passada do samba. TEXTO - Guilherme de Freitas
GRES. CIDADE JARDIM
A vermelha
e branca do Conjunto Santa Maria, Cidade Jardim, levou o Clube da Esquina para
a Avenida Afonso Pena, emocionando o publico. Desfile de fácil leitura, trouxe
um Trem Azul em seu abre-alas, exaltando a famosa canção do Clube da Esquina e
uma escultura de Fernando Brant em sua ultima alegoria. A escola evoluiu bem na
avenida e teve boa harmonia. O ponto baixo do desfile foi a confusa comissão de
frente. TEXTO - Guilherme de Freitas
GRES. IMPERAVI DE OUROS
A quarta
escola a desfilar, Imperavi de Ouros, trouxe o Elo Perdido pra avenida. Foi um
desfile com altos e baixos em termos de fantasias e alegorias, algumas alas
vieram com belas fantasias outras com fantasias de gosto duvidoso e com o
componente calçando tênis ou chinelo. A escola trouxe um belo abre-alas pra
avenida, o mesmo não se pode dizer para a segunda alegoria da escola. TEXTO - Guilherme de Freitas
GRES. ACADEMICOS DE VENDA NOVA
A azul e rosa de Venda Nova levou o queijo pra avenida e promete brigar pelo quinto título do carnaval. Com o chão forte, a escola fez um desfile perfeito, com alas e alegorias grandes e um enredo de fácil leitura. A bateria do mestre Rafael Leite fez uma excelente apresentação. O ponto fraco do desfile foi o samba-enredo que deixou a desejar.TEXTO - Guilherme de Freitas
GRES. ESTRELA DO VALE
A penúltima
escola a entrar na avenida foi Estrela do Vale da região do Barreiro. A
agremiação falou sobre a cidade de Mariana e surpreendeu com a qualidade e bom
acabamento dos seus carros alegóricos e sua comissão de frente que fez bonito
mais uma vez na Avenida Afonso Pena. A escola encerrou o desfile protestando e
pedindo justiça pela cidade de Mariana e pelo rio Doce. TEXTO - Guilherme de Freitas
GRES. CANTO DA ALVORADA
Encerrando
a noite de desfiles, a verde e branco do Campo Alegre, Canto da Alvorada,
trouxe Maurício Tizumba pra avenida e promete brigar pelo título. A escola veio
muito bem plasticamente, apresentando o melhor conjunto de fantasias e
alegorias da noite, além de melhor comissão de frente. A bateria do mestre
Linguinha fez boa apresentação. Porém o chão da escola não funcionou, algumas
alas passaram sem cantar e a escola teve erros de evolução, deixando alguns
buracos na avenida em alguns momentos do desfile. TEXTO - Guilherme de Freitas
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FELIPE DINIZ